quarta-feira, 16 de janeiro de 2008

Não perca tempo. Não leia!

Nada de poemas essa noite, dedico-me a prosa, pois nesta hora de completíssima falta de inspiração ela me consola.
Estou sem qualquer sopro do verso mais banal. Hoje não sai nada! Espremi, fui buscar um sentimento, qualquer que seja, por menor que fosse, mas não achei nada. Bem... nada que valesse a pena!
Existe isso? Sentimento que não vale a pena?.....
Acho que fui dura demais! Aquele sentimento bom, de acordar depois de uma noite bem dormida é tão merecedor de um poema quanto uma paixão arrebatadora. Só porque não damos valor não quer dizer que não vale a pena. Acabei de me contradizer! Não tem problema, como diria Raul "Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante, do que ter aquela velha opinião formada sobre tudo"
Essas pequenas emoções do cotidiano passam tão desapercebidas que esquecemos delas. Menosprezamos tanto que esses momentos de felicidade não se tornam plenos. Ficam parecendo ações mecânicas...
O problema sou eu, não é a falta de tema ou sentimento. Há tanto sobre o que falar, mas falta saber me expressar. Vai ver é preguiça. Essa prosa também não está indo a lugar algum.
A "poetisa" (está certo, é entre aspas, poetisa eu? só aprendiz) foi passear em algum bosque secreto... pra ver se volta renovada, e largou essa doida que vos fala.
Doida que fala nada com nada. Perda de tempo esse post, não é? Ih... você já leu tudo? Ficou curioso pra saber o que era, só porque era proibido, e viu que perdeu seu tempo?
Eu avisei...

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Edição de imagens: Diogo Viana
poetaeterno.blogspot.com